quinta-feira, junho 28, 2007
quarta-feira, junho 27, 2007
um comentário que virou post
Penso: logo escrevo.
Não posso deixar de passar por aqui; pois muito me agrada este espaço.
A palavra já te encontrou e elas dirão muito no silêncio da imagem.
Se à imagem revela o teu desejo, provavelmente serás acolhido por ela.
Bons dias, bons trabalhos...
o meu obrigado a Val Du [sem link] pelo comentário deixado no post ausência...
Não posso deixar de passar por aqui; pois muito me agrada este espaço.
A palavra já te encontrou e elas dirão muito no silêncio da imagem.
Se à imagem revela o teu desejo, provavelmente serás acolhido por ela.
Bons dias, bons trabalhos...
o meu obrigado a Val Du [sem link] pelo comentário deixado no post ausência...
terça-feira, junho 26, 2007
sexta-feira, junho 22, 2007
terça-feira, junho 19, 2007
sábado, junho 16, 2007
Paulo Flores
ontem, alusivo ao dia da criança africana. Patrícia Faria (negra caliente) uma das convidadas do Paulo.
pode parecer que apenas ande por ai em shows, a verdade é que a ultima semana o trabalho apertou, mas mesmo assim tive tempo de aceitar um convite para participar na casa Pensar e Falar Angola (http://blogdangola.blogspot.com).
pode parecer que apenas ande por ai em shows, a verdade é que a ultima semana o trabalho apertou, mas mesmo assim tive tempo de aceitar um convite para participar na casa Pensar e Falar Angola (http://blogdangola.blogspot.com).
terça-feira, junho 12, 2007
Sara Tavares
segunda-feira, junho 11, 2007
minha luanda
(...)
É bom não esquecer o peso da guerra na actual situação da cidade, pois um quarto, pelo menos, da população total do pais acabou por instalar-se em Luanda, em busca de segurança, sem que o Estado tivesse tido condições de responder adequadamente a esse fluxo. A guerra, entretanto, já terminou há cinco anos.
(...)
A única coisa que tem florescido, nós últimos cinco anos, é a especulação imobiliária.
(...)
num dos raros lugares do mundo onde não há falta de terra, os especuladores acham que ser “moderno” é edificar prédios de mais de vinte andares em áreas sem infra-
estruturas adequadas para suportar tais construções.
(...)
João Melo
É bom não esquecer o peso da guerra na actual situação da cidade, pois um quarto, pelo menos, da população total do pais acabou por instalar-se em Luanda, em busca de segurança, sem que o Estado tivesse tido condições de responder adequadamente a esse fluxo. A guerra, entretanto, já terminou há cinco anos.
(...)
A única coisa que tem florescido, nós últimos cinco anos, é a especulação imobiliária.
(...)
num dos raros lugares do mundo onde não há falta de terra, os especuladores acham que ser “moderno” é edificar prédios de mais de vinte andares em áreas sem infra-
estruturas adequadas para suportar tais construções.
(...)
João Melo
sexta-feira, junho 08, 2007
ALUGO O MEU CORPO
são por algumas coisas assim, que por vezes sinto a falta da tuga.
estou ansioso por ler este que é o primeiro livro de Paula Lee, mas como não posso me deslocar a feira do livro ou a fnac vou ter de aguardar mais algum tempo até que ele me chegue as mãos.
a autora, é a responsável pelo blog amante profissional (sem link) que de um ano para cá venho devorando os seus posts com enorme satisfação. gosto tanto de ler-lhe, que por vezes dou por mim a meio de um post com algum teor picante, mas sem sequer excitar-me! e o motivo é simples, as palavras dela nunca me levam a pensar em sexo apesar de este ser um dos “principais” tema do blog.
já me tinham avisado...
que iria ser assaltado!
entre o portátil, ipod e o telemóvel, felizmente para mim que a escolha do gatuno foi a menos dispendiosa. o telemóvel.
um dia, ainda escreverei o quão engraçado foi o assalto, mas por enquanto escolhi não falar do assunto.
entre o portátil, ipod e o telemóvel, felizmente para mim que a escolha do gatuno foi a menos dispendiosa. o telemóvel.
um dia, ainda escreverei o quão engraçado foi o assalto, mas por enquanto escolhi não falar do assunto.
quarta-feira, junho 06, 2007
José Gonzáles
para minha avô Tete, que levaste-a sem que ela tivesse tempo de dizer-me se sou ou não um bom neto!
segunda-feira, junho 04, 2007
estado mental
Quero mudar tudo!
Levar transfusões de água gelada e não sentir o sangue a ferver.
Fazer um transplante e colocar um coração de palha,
Com um coração de palha não saberei mais o que é doer,
Nem sentir, nem viver,
Mas também não morrerei a cada segundo que passa,
E não passa
Esta angústia, este tormento, este constante desassossego,
Este querer agarrar a vida pelos cornos
Torcê-la
Mudar-lhe os contornos
O rumo e a direcção.
Este querer segurar o mundo nas mãos
Achatá-lo, espalmá-lo, esmagá-lo,
Torná-lo plano e raso,
Tão raso e plano como me tornou a mim.
Quero mudar tudo!
Fazer uma remodelação completa como se eu fosse casa,
Deitar paredes abaixo e levantar novas paredes,
Mudar janelas para ter outra vista,
Que não esta que me enjoa,
E mudar portas para ter outras saídas
E sair e entrar por onde bem me apetecer.
Quero mudar tudo!
Quero mudar o rosto
Quero mudar o corpo
Quero mudar os olhos
Quero mudar a língua e falar outra ininteligível,
Ou calar esta para sempre
E de vez!
Quero enclausurar-me, encasular-me,
Entrar para um convento onde não se adore nenhum deus,
Partir para a Mongólia, para o Tibete,
Para qualquer outro país
Fim do mundo, cu de Judas
Onde não conheça o chão onde caio e parto a cara.
Ah… Como quero mudar tudo!
Merda! Não consigo mudar nada!
copy/paste no Erotismo na Cidade (sem link por culpa do Mac)
Levar transfusões de água gelada e não sentir o sangue a ferver.
Fazer um transplante e colocar um coração de palha,
Com um coração de palha não saberei mais o que é doer,
Nem sentir, nem viver,
Mas também não morrerei a cada segundo que passa,
E não passa
Esta angústia, este tormento, este constante desassossego,
Este querer agarrar a vida pelos cornos
Torcê-la
Mudar-lhe os contornos
O rumo e a direcção.
Este querer segurar o mundo nas mãos
Achatá-lo, espalmá-lo, esmagá-lo,
Torná-lo plano e raso,
Tão raso e plano como me tornou a mim.
Quero mudar tudo!
Fazer uma remodelação completa como se eu fosse casa,
Deitar paredes abaixo e levantar novas paredes,
Mudar janelas para ter outra vista,
Que não esta que me enjoa,
E mudar portas para ter outras saídas
E sair e entrar por onde bem me apetecer.
Quero mudar tudo!
Quero mudar o rosto
Quero mudar o corpo
Quero mudar os olhos
Quero mudar a língua e falar outra ininteligível,
Ou calar esta para sempre
E de vez!
Quero enclausurar-me, encasular-me,
Entrar para um convento onde não se adore nenhum deus,
Partir para a Mongólia, para o Tibete,
Para qualquer outro país
Fim do mundo, cu de Judas
Onde não conheça o chão onde caio e parto a cara.
Ah… Como quero mudar tudo!
Merda! Não consigo mudar nada!
copy/paste no Erotismo na Cidade (sem link por culpa do Mac)
sábado, junho 02, 2007
ontem foi o tal dia 1 de junho
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