you can´t always get what you want – The Rolling Stones
i would die for u – Prince
love is blindness – U2
papa was a rolling stone – The Temptations
forever young – Alphaville
my way – Frank Sinatra
death wish – The Police
vontade de você – Danae
bye bye happiness – All That Jazz, BSO
stairway to heaven – Led Zepplin
my death – Scott Walker
candle in the wind – Elton John
cry me a river – Mary Wilson
death man walking – Bruce Springsteen
death man – Neil Young
many rivers to cross – Jimmy Cliff
with or without you – U2
porque me traíste tanto – A Naifa
debagnouma – Salif Keita
maybe tomorrow – Stereophonics
why? – Tracy Chapman
i have never walked alone – Tunde
goodbye my love, goodbye – Demis Roussos
quinta-feira, maio 31, 2007
quarta-feira, maio 30, 2007
recuso-me a viver numa prisão aberta
durante o tempo que estive nas bandas, ganhei alguns “vícios” que hoje em dia e em qualquer parte do mundo que esteja, nunca abdico deles, excepto claro se a bufunfa ou o tempo não permitirem. o danone, a meia de leite, o croissant com fiambre prensado, um cinemazinho, andar a pé sem alguma preocupação ou quando aos sábados ia ao quiosque da aviação naval (aveiro) comprar o jornal expresso, só para dar alguns exemplos.
geralmente quando mudo de habitar ou cidade, tento sempre manter aqueles hábitos que no novo local onde me encontro posso realizar, e só o suspiro substitui aquilo que sinto falta. muito suspirei por causo do hambúrguer do ramona (aconselho a quem se deslocar para aveiro) nós meses que vivi em lisboa ou a falta que senti da culinária mangolê quando estive em malta.
hoje, que estou em terras da kianda, aceito viver sem algumas destas coisas porque é impossível tê-las por cá. agora o que não aceito, é abdicar de outras que posso muito bem usufruir cá na banda.
falo do meu “vicio” de gostar de andar a pé, e o facto de familiares e amigos fazerem de tudo para que eu pare. até certo ponto entendo e respeito a preocupação deles, afinal de contas a cidade esta tão violenta ao ponto que por causa de um telemóvel pode-se perder a vida! a par dos gatunos, são os policias que não param de me chatear sempre que saio de maquina ao ombro, a porque é proibido fazer fotos na via publica como já escrevi uma vez aqui. talvez até esteja a ter uma reacção radical sem pensar nas consequências, mas a verdade é que me recuso a viver como um preso solto no meu próprio pais. já basta ter de chegar em casa e não há energia, tomar banho a corrolar (entenda-se banho de caneca) porque a agua foi, agora, terei de abdicar também de andar a pé?
só espero que depois deste desabafo, o próximo post não seja sobre a historia do assalto que sofri na maianga, kassenda ou na banda da samba que tanto gosto de olhar as pessoas.
geralmente quando mudo de habitar ou cidade, tento sempre manter aqueles hábitos que no novo local onde me encontro posso realizar, e só o suspiro substitui aquilo que sinto falta. muito suspirei por causo do hambúrguer do ramona (aconselho a quem se deslocar para aveiro) nós meses que vivi em lisboa ou a falta que senti da culinária mangolê quando estive em malta.
hoje, que estou em terras da kianda, aceito viver sem algumas destas coisas porque é impossível tê-las por cá. agora o que não aceito, é abdicar de outras que posso muito bem usufruir cá na banda.
falo do meu “vicio” de gostar de andar a pé, e o facto de familiares e amigos fazerem de tudo para que eu pare. até certo ponto entendo e respeito a preocupação deles, afinal de contas a cidade esta tão violenta ao ponto que por causa de um telemóvel pode-se perder a vida! a par dos gatunos, são os policias que não param de me chatear sempre que saio de maquina ao ombro, a porque é proibido fazer fotos na via publica como já escrevi uma vez aqui. talvez até esteja a ter uma reacção radical sem pensar nas consequências, mas a verdade é que me recuso a viver como um preso solto no meu próprio pais. já basta ter de chegar em casa e não há energia, tomar banho a corrolar (entenda-se banho de caneca) porque a agua foi, agora, terei de abdicar também de andar a pé?
só espero que depois deste desabafo, o próximo post não seja sobre a historia do assalto que sofri na maianga, kassenda ou na banda da samba que tanto gosto de olhar as pessoas.
terça-feira, maio 29, 2007
desculpe, aqui é mesmo assim
todos os dias ao andar por ai, oiço estorias, frases ou expressões, que se pudesse gravaria, porque só assim podia retê-las em algum local na certeza que no dia que necessitasse pudesse usa-la.
por cá, tem me feito alguma confusão o facto de algumas se não a maioria das pessoas ter uma “relação” bastante conflituosa com a expressão desculpa, o oposto do que acontece com a frase aqui é memo assim.
talvez esteja a exagerar, mas a verdade é que sempre que estou a espera de desculpe, oiço o foi sem querer! e sempre que reclamo com alguém sobre este facto oiço sempre o mesmo, aqui é mesmo assim! o que será que aconteceu? sou do tempo da escola 4, do dudu come matete, guloso ganga ou do aldrabado conto do menino n´gangula em que computador não fazia parte do meu vocabulário, andar de avião o sonho de muitas noites e nem lia fernando pessoa, mas mesmo assim, sabia que ao pisar alguém ou fazer qualquer coisa de errado, o foi sem querer nunca substituía o desculpe.
hoje, que até um “simples” computador é programado com expressões como desculpe, mas esta função não lhe permite aceder ao ficheiro x, é possível encontrar por ai muita gente que ache humilhante dizer a palavra chave, como disse uma amiga minha ontem depois de ver a sua mana mais nova espirrar na mesa.
aqui é mesmo assim, disse o motorista da carrinha branca que hoje pela manha, quase passou por cima de mim em pleno passeio! a resposta saiu com a rapidez com que o um vulcão lança a lavra: desculpe meu sr., aqui é mesmo assim o caralho!
por cá, tem me feito alguma confusão o facto de algumas se não a maioria das pessoas ter uma “relação” bastante conflituosa com a expressão desculpa, o oposto do que acontece com a frase aqui é memo assim.
talvez esteja a exagerar, mas a verdade é que sempre que estou a espera de desculpe, oiço o foi sem querer! e sempre que reclamo com alguém sobre este facto oiço sempre o mesmo, aqui é mesmo assim! o que será que aconteceu? sou do tempo da escola 4, do dudu come matete, guloso ganga ou do aldrabado conto do menino n´gangula em que computador não fazia parte do meu vocabulário, andar de avião o sonho de muitas noites e nem lia fernando pessoa, mas mesmo assim, sabia que ao pisar alguém ou fazer qualquer coisa de errado, o foi sem querer nunca substituía o desculpe.
hoje, que até um “simples” computador é programado com expressões como desculpe, mas esta função não lhe permite aceder ao ficheiro x, é possível encontrar por ai muita gente que ache humilhante dizer a palavra chave, como disse uma amiga minha ontem depois de ver a sua mana mais nova espirrar na mesa.
aqui é mesmo assim, disse o motorista da carrinha branca que hoje pela manha, quase passou por cima de mim em pleno passeio! a resposta saiu com a rapidez com que o um vulcão lança a lavra: desculpe meu sr., aqui é mesmo assim o caralho!
segunda-feira, maio 28, 2007
hoje é mau, amanhã é melhor
hoje, ao acordar, sinto que as coisas vão ser diferentes. mas também já senti isso doutras vezes e elas ficaram na mesma. mas há sempre a esperança... qualquer que seja o passo que dê, o numero que digite no telemóvel, o site que visite na net ou a companhia que escolha na noite, as coisas acabam por ir parar sempre ao mesmo sitio: ao leito da eterna invariabilidade.
já tentei quase tudo: mudar de emprego, de namorado, de penteado... mas volto sempre ao mesmo eu e ao respectivo grau de insatisfação. que raio! por que é que a vida real não acompanha as minhas constantes mudanças? pois é, não devo ser só eu a pensar assim, eu sei... mas quando olho para as caras dos meus colegas não vislumbro a ausência de expressão que encontro diariamente ao espelho. (...)
Miguel Ângelo em A resistente
ate descobrir como altero as definições (fontes, tamanho, etc) das letras em Macintosh, os post´s sairão assim. se não conseguir, rendo-me e só volto a usar o blogger em PC.
já tentei quase tudo: mudar de emprego, de namorado, de penteado... mas volto sempre ao mesmo eu e ao respectivo grau de insatisfação. que raio! por que é que a vida real não acompanha as minhas constantes mudanças? pois é, não devo ser só eu a pensar assim, eu sei... mas quando olho para as caras dos meus colegas não vislumbro a ausência de expressão que encontro diariamente ao espelho. (...)
Miguel Ângelo em A resistente
ate descobrir como altero as definições (fontes, tamanho, etc) das letras em Macintosh, os post´s sairão assim. se não conseguir, rendo-me e só volto a usar o blogger em PC.
quinta-feira, maio 17, 2007
que tudo isso, seja apenas uma fase...
este post não pretende procurar palavras para justificar a minha ausência deste attelier que com muito carinho criei, mas ao mesmo tempo procura encontrar em mim as sílabas que possam justificar-me a ausência de palavras que de algum tempo para cá tem mantido os meus dedos quase num estado hipnotizado.
não escrevo, não leio, não vejo filmes, não ando por ai a fotografar e nem oiço tanta musica como gostaria ou como habituei os meus ouvidos, e tudo isso me faz sentir num estado vegetável!
sexta-feira, maio 11, 2007
agradecimento
ao levantar-me do paludismo que me derrubou alguns dias atrás encontrei o comentário da amiga daniela mann que dizia: tens um presente a tua espera no meu blog!
fui lá pegar, e lá estava. thinking blogger award (blogs que fazem pensar).
fiquei satisfeito com a surpresa, ate porque nunca tinha sentido a sensação de receber um “óscar”.
a parte careta deste premio é que tenho de escolher 5 blogs para também lhes enviar o premio! desculpem-me, mas isso não vai acontecer. digam lá se não é uma tortura quando alguém pede-vos para dizer se gostam mais de beber agua ou de dormir?
um beijinho (com sabor a agua fervida) para daniela por me ter incluído na sua lista mais 5. brigadinha.
fui lá pegar, e lá estava. thinking blogger award (blogs que fazem pensar).
fiquei satisfeito com a surpresa, ate porque nunca tinha sentido a sensação de receber um “óscar”.
a parte careta deste premio é que tenho de escolher 5 blogs para também lhes enviar o premio! desculpem-me, mas isso não vai acontecer. digam lá se não é uma tortura quando alguém pede-vos para dizer se gostam mais de beber agua ou de dormir?
um beijinho (com sabor a agua fervida) para daniela por me ter incluído na sua lista mais 5. brigadinha.
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