ao primeiro dia, o frio, o anonimato, as pessoas, os olhares, a desconfiança, o policia, a menina que usa o visor do telemóvel como espelho para se maquiar, o emigrante que atentamente lê a pagina de classificados, a senhora que olha o vazio, a chuva, o paladar do restaurante porco espinho e a vendedora de castanhas que me reconheceu;
ao segundo dia, os amigos e as saudades que desapareceram nos abraços, nos sorrisos e nas conversas de longas horas;
e ao terceiro dia, o sol, o restauradores, o metro, o bairro alto, a baixa de chiado, o café com a melhor coxinha, Belém, o Museu Coleção Berardo, o BES Photo, o Body Without Limits de Judith Barry, a Retrospectiva de Robert Longo, o eléctrico amarelo, o cheiro dos pasteis de nata, o taxista guineense, a sobrinha que já tem dentes e antes que me esqueça, Invictus de Eastwood, que como disse Morgan Freeman, isso não é um filme sobre racismo é um filme sobre tolerância e inteligência.
4 comentários:
Nossa Lisboa.
Eu venci.
Delícia.
Beijinho.
p.
Bonita viagem!
Lisboa é uma varanda, espaçosa e linda como sempre..:)
Lisboa é linda, já vive lá.
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