Não se trata exatamente de influência, é toda uma vivência. É um reflexo do meu momento. Morei ao todo em cinco países e quero que essa história entre nas minhas músicas. Meu som fica na fronteira, é muito híbrido. A dificuldade é conseguir a dosagem certa. Isso é novidade inclusive para Cabo Verde. No Brasil, não, vocês já experimentaram várias misturas. Cabo Verde tem uma música mais tradicional, depois veio o zouk, o afro-house, e eu queria uma roupagem nova. Por isso também mudei toda minha banda. São músicos de várias partes do mundo, sérvio, francês, franco-dominicano, franco-venezuelano.
[Luanda International Jazz Festival 2011]
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