sempre soube que o dia que saísse da tuga, entre as muitas coisas que iria sentir suadades a meia de leite clara e o croassant com fiambre prensado estaria na linha da frente da lista.
a viagem foi sem turbulência, mas ma cheguei a corrida começou da portela a gare do oriente e de lá rumo a invicta cidade do porto. na pequena paragem que o comboio fez por aveiro, deu para notar que a nova estação esta completamente pronta e o velho edifício preparado para passar a museu, e pensei mais uma vez nas paredes velhas da minha luanda que todos os dias são reduzidas a pó, mas como se pode ver o passado e o futuro podem e devem andar de mãos dadas. nos próximos dias e com mais calma, tenho de ir passar algum tempo a cidade dos ovos moles e comer o melhor hambúrguer do mundo que é feito ali no ramona.
já em porto campanha, troquei o comboio pelo metro e a 1h e tal da tarde estava no meu destino. matosinhos. como o compromisso que me levou ao norte só iniciava as 15h, tive tempo para saborear um leitãozinho e andar um pouco na calçada “comum” (carros, metro e peões) que muito me agradou. o tempo estava bom, e a praia cheia de gente apanhando sol.
a hora combinada, estava a entrar para a biblioteca florbela espanca, onde fui assistir ao lançamento do livro as sete estradinhas de catete do meu amigo paulo bandeira, seguido de uma mesa redonda com o tema literatura em viagem. os artistas eram fernando venâncio (moderador, aproveito os parênteses para dizer que o homem canta poesia!), o paulo bandeira, o sérgio godinho, o senel paz (o cubando que escreveu o lobo, o bosque e o homem novo, leiam), a fátima pombo e o ondjaki que escuso de apresentar e que cada vez que abria a boca arrancava da plateia agradáveis sorrisos por causa das suas “estorias” sobre factos que só acontecem na nossa luanda. infelizmente, não pude ficar para presenciar o lançamento do seu no livro os da minha rua, que foi logo a seguir porque tive de regressar a lisboa.
uma tarde bem passada nas primeiras horas na tuga, mas agora o corpo só pede uma coisa. cama.
a viagem foi sem turbulência, mas ma cheguei a corrida começou da portela a gare do oriente e de lá rumo a invicta cidade do porto. na pequena paragem que o comboio fez por aveiro, deu para notar que a nova estação esta completamente pronta e o velho edifício preparado para passar a museu, e pensei mais uma vez nas paredes velhas da minha luanda que todos os dias são reduzidas a pó, mas como se pode ver o passado e o futuro podem e devem andar de mãos dadas. nos próximos dias e com mais calma, tenho de ir passar algum tempo a cidade dos ovos moles e comer o melhor hambúrguer do mundo que é feito ali no ramona.
já em porto campanha, troquei o comboio pelo metro e a 1h e tal da tarde estava no meu destino. matosinhos. como o compromisso que me levou ao norte só iniciava as 15h, tive tempo para saborear um leitãozinho e andar um pouco na calçada “comum” (carros, metro e peões) que muito me agradou. o tempo estava bom, e a praia cheia de gente apanhando sol.
a hora combinada, estava a entrar para a biblioteca florbela espanca, onde fui assistir ao lançamento do livro as sete estradinhas de catete do meu amigo paulo bandeira, seguido de uma mesa redonda com o tema literatura em viagem. os artistas eram fernando venâncio (moderador, aproveito os parênteses para dizer que o homem canta poesia!), o paulo bandeira, o sérgio godinho, o senel paz (o cubando que escreveu o lobo, o bosque e o homem novo, leiam), a fátima pombo e o ondjaki que escuso de apresentar e que cada vez que abria a boca arrancava da plateia agradáveis sorrisos por causa das suas “estorias” sobre factos que só acontecem na nossa luanda. infelizmente, não pude ficar para presenciar o lançamento do seu no livro os da minha rua, que foi logo a seguir porque tive de regressar a lisboa.
uma tarde bem passada nas primeiras horas na tuga, mas agora o corpo só pede uma coisa. cama.