na última madrugada derreteram-se as palavras que me surgiram a meio do sono, não sei por que caminhos seguiram mas ainda assim, tentei seguir-lhes o rasto...
da outra vez, olhando para o chão numa repartição pública, reapareceram-me as palavras que me tinham esquivado entre os dedos quando estava num café no centro de Lisboa!
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