quinta-feira, março 26, 2009

para ti, que nunca me lês!

ontem, andei pela calçada portuguesa da rua com o nome que tanto adoravas, e transpirei como sempre acontece ao caminhar naquela rampa. cheguei a casa depois das 9 da noite, sentei-me, suspirei, ouvi Tori Amos, Bjork e inevitavelmente surgiram as lembranças.

tu, de pernas cruzadas na cadeira castanha com detalhes artesanais do sul de Angola olhando a varanda que por sua vez olhava a mangueira que nós os putos da rua baptizamos com o teu nome.

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