quarta-feira, março 04, 2009

descoberta

Tornou-se um lugar comum a afirmativa de que em nosso tempo os amores são descartáveis e de rápida fruição. É fácil reconhecer que, num mundo cada vez menos sólido, os vínculos humanos são mais frágeis e voláteis. E não apenas as ligações são fragmentadas: nós também o somos, com nossas identidades em eterna metamorfose.


[sim, é verdade que mentalmente parece que ainda estou pelo Brasil]

5 comentários:

Anónimo disse...

O Brasil meu caro: é um lugar marcante. Terra que fascina os visitantes. Terra muito boa!



joaodealmeida3@gmail.com

Anónimo disse...

O Brasil meu caro: é um lugar marcante. Terra que fascina os visitantes. Terra muito boa!



joaodealmeida3@gmail.com

João Carlos Carranca disse...

De verdade não se trata de olhar ou ler muito um livro ou uma imagem ou vice versa. De verdade não se trata de ouvir vezes sem conta a mesma canção. Também é verdade que não se trata de ler muito, olhar muito ou tentar escutar tudo, não iríamos conseguir ler tudo, ver tudo ou escutar tudo. O que importa mesmo é ler, olhar e escutar bem. O que se trata é de nos deixarmos levar para dentro do que lemos, do que vemos e do que escutamos. O que importa é que a nossa imaginação voe para lá das linhas, dos olhares ou dos sons.


Porque só assim, afinal de contas, nós vamos poder recordar.

Anónimo disse...

Fato é: já não se ama c/ antigamente.
Hoje tudo é descartável.
Amor é palavra mal usada e abusada.

Ana Clara A.

Beke rebecabekelee@gmail.com disse...

Gostei da indicação: Amores Expressos.