perdido no free shop do aeroporto de Amesterdão reparei que a bandeira ali pendurada era de Angola! aproximei-me da menina com sardas na cara e olhos castanhos, perguntei o preço como forma de puxar conversa... disse-me que algumas pessoas ainda reconhecem as cores do pais que no ultimo mundial apareceu com uma bandeira com as mesmas cores que da Alemanha.
assim que lhe disse que era de angolano, o jovem que nos escutava interrompeu o dialogo. desculpe, fala português?
Marcelo, um brasileiro de Curitiba, disse-me que o seu irmão é engenheiro civil e trabalha na Odebrecht Angola, continuamos a conversa sentados no Starbuck coffee, perguntou-me sobre as oportunidades de negócio em Angola e se era mesmo verdade as histórias dos condomínios com casas de um milhão e tal de dólares, mas que a procura é maior do que a oferta.
trocamos contactos e partimos, ele pela gate B61 e eu pela C14.
assim que lhe disse que era de angolano, o jovem que nos escutava interrompeu o dialogo. desculpe, fala português?
Marcelo, um brasileiro de Curitiba, disse-me que o seu irmão é engenheiro civil e trabalha na Odebrecht Angola, continuamos a conversa sentados no Starbuck coffee, perguntou-me sobre as oportunidades de negócio em Angola e se era mesmo verdade as histórias dos condomínios com casas de um milhão e tal de dólares, mas que a procura é maior do que a oferta.
trocamos contactos e partimos, ele pela gate B61 e eu pela C14.
1 comentário:
Giros esses encontros.
A vida à nossa frente, ao nosso lado, atrás de nós.
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