sexta-feira, julho 11, 2008

para ti que nunca me lês

(...)
210
00:25:16,547 --> 00:25:17,594
Quem és?

211
00:25:23,684 --> 00:25:25,538
Chamo-me Hervé Joncour.

212
00:25:25,571 --> 00:25:26,683
Isso eu sei.

213
00:25:29,443 --> 00:25:31,004
Sou um homem de comércio.

214
00:25:31,043 --> 00:25:32,831
Isso não é quem você é.

215
00:25:32,867 --> 00:25:34,144
Isso é o que você faz.

216
00:25:36,643 --> 00:25:39,163
Sou o homem que você vê à sua frente.

217
00:25:39,203 --> 00:25:40,218
É tudo.

218
00:26:04,355 --> 00:26:07,455
Nasci numa aldeia
de que nunca ouviu falar,

219
00:26:07,492 --> 00:26:09,401
num país que nunca viu.

220
00:26:12,771 --> 00:26:13,851
Cresci como qualquer rapaz.

221
00:26:13,892 --> 00:26:16,958
Tive roupa, comida e educação.

222
00:26:19,139 --> 00:26:20,285
Alistei-me no exército.

223
00:26:22,627 --> 00:26:24,351
Renunciei para me casar
com a mulher que amo.

224
00:26:26,596 --> 00:26:28,287
E nada disto é o que eu sou.
(...)

3 comentários:

Val Du disse...

Não somos nada... apenas flagelo.
E um dia nem isso seremos...mas cada dia é um dia para renascermos das cinzas.

Adoro você!

Beijos

Anónimo disse...

Talvez nem ele saiba...

Lis

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.