domingo, julho 31, 2011

Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy...

ontem foi o dia do festival que a casa esteve cheia, penso até que já não havia lugar para mais ninguém, caso contrário seria quase impossível circular... bom para a organização, bom para os músicos e bom para as barracas de comes e bebe, facturação total.

na música, não prestei a atenção a banda Spyro Gyra pelo meu atraso e na verdade não sei como foi apresentação deles. o Kizua Gourgel esteve ao nível da expectativa da aposta que nele foi depositada, apesar da suspeição, teve uma boa sincronização com o público arrancando gritos ao ponto das pessoas na frente do palco dançarem sem receios, afinal, isso é um festival de música.

a Banda Maravilha são cotas, e os mais velhos andam nisso já a bastante tempo... por isso não foi difícil conseguirem dar ao público aquilo que eles queriam, principalmente porque deu para notar que na sala a média de idade era alta, muitos cotas saíram de casa para ouvir sucessos como Nguxi, Zungueira e mais... foi uma actuação com muitos bons momentos, faltando apenas que as pessoas largassem os lugares e dançassem.

Moreira Project e o Jonatthan Butler foram exactamente aquilo que esperava, muito bons. o primeiro como disse no post em directo foi-me apresentado por uma amiga, que quase não acreditava que eu não conhecia o Moreira. na altura, passei muito tempo no site dele ouvindo música e lendo coisas sobre os seus projecto... foi um show com nível de qualidade muito alta e a conversa com o público e vice versa demonstrou empatia de ambos os lados, enfim, todos dançámos o suficiente. do Jonatthan Butler não tenho muito para contar, foi aquilo que um primo contou-me... apenas acrescentar que a sobrinha dele que faz o coro é linda e tem uma voz doce!

Mayra Andrade poderia ter sido melhor, problemas técnicos com o som estragou um pouco a apresentação da menina que entrou tímida, mas que logo a segunda música tirou o casaco e sem se acanhar com os problemas técnicos, leu um texto em kimbundo e agradeceu a cidade porque segundo ela, é sempre muito bem recebida. Tunuca foi o momento de delírio, muito boa aquela guitarra, houve gente a dançar e outros com lágrimas nos olhos.


Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy, Macy... foi assim que o nos despedimos da actuação da noite!
gosto de músicos que em palco criem personagens, e a Macy Gray é com certeza assim. depois de a ter visto na conferência de imprensa em vestes normais, gostoi muito assim que a vi em palco, sem duvida alguma que eram pessoas diferentes...o palco é um lugar de representação e quando bem feito não há quem desgoste. com os vip´s e não vip´s em pé, a sala estava composta para aplaudir, dançar, rir, chorar e agradecer a senhora que definiu a cidade de Luanda com a palavra exótica. queria muito conseguir descrever na exactidão todos as emoções que tive durante todo o tempo que ela esteve em palco, mas infelizmente não consigo!

1 comentário:

Anónimo disse...

Salucombo, acho que a menina linda e' filha dele e nao sobrinha :)