conheci o Baiano por razões profissionais e por isso quase ou nada falamos sobre mim, mas o Baiano é baiano e talvez por isso não se importou de falar sobre si com um estranho logo no primeiro encontro!
com um grande sorriso que transmite humildade e honestidade, falamos sobre Itabuna (sua cidade natal) e Ilhéu... contou-me como é ser um pião e que monta cavalos desde os seus 7 anos, altura em que o seu padrinho lhe ensinou os truques de como amansar um cavalo. hoje, depois de tantos anos desde a primeira vez, afirma com o seu grande sorriso que cavalo amansado pelo Baiano são os melhores para montar.
em Angola há quase 1 ano, disse-me que fora a família não sente falta de mais nada simplesmente porque tem com ele o Kaiake, o seu parceiro de longos anos.
no meio de tantos cavalos iguais que tinham acabado de desembarcar, perguntei-lhe como reconheceu o Kaiake... sem muitas explicações respondeu que é normal, reconhecemos sempre a nossa família.
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