li por ai que Lênin depois de ouvir sonatas de Beethoven, fez uma confidência:
“Não conheço nada de mais belo do que a sonata Appassionata; poderia ouvi-la todos os dias. Música surpreendente, sobre-humana. Digo-me sempre com um orgulho talvez ingénuo e pueril: “Que maravilhas que os homens podem criar!” Mas não posso ouvir música constantemente, ela age sobre os meus nervos, tenho vontade de dizer tolices e de acariciar as criaturas que, vivendo num inferno assim, podem criar tanta beleza...”
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