dia e noite acompanha-me sem alguma palavra de resmungo, alias, palavras ele nunca as disse talvez porque prefere as que nele escrevo ao solta-las com som.
carrego-lhe como um cofre com valores incalculáveis, os segredos nele depositados poderiam acabar com a farsa deste meu eu que a todos apresento sem algum motivo para culpa, ser falso nunca me preocupou, dolorosa seria mesmo ter que mostrar aquilo que sou e ele sabe e guarda nas infinitas resmas de papel em branco que aos poucos lhes vou preenchendo.
alguns dias que sinto-lhe a falta, continua sem dizer uma única palavra e meus dedos sentem a ausência do que é tocar-lhe, os olhos não gostam de olha-lo com ecrã escuro sem algum sinal de vida, meus ouvidos não perdoam-lhe o silêncio que provocou na minha playlist e eu triste com a minha incapacidade de fazer algo para alterar o seu estado moribundo. ageunta-te, temos que esperar…
e logo eu que gosto pouco de viver condicionado, que alternativa terei para o numero de coisas que só nele descarrego… imagens, sons, cheiros, sonhos, alucinações, sei lá, para onde desabafar tanta informação sem algum interesse para ambos?
perdoa-me, mas o pequeno book da Jordi Labanda será insuficiente para tudo isso.
*ao meu computador, que pelo seu estado moribundo me impossibilita de matar a vontade momentânea de ouvir a voz de Cibelle cantando Minha Neguinha.
carrego-lhe como um cofre com valores incalculáveis, os segredos nele depositados poderiam acabar com a farsa deste meu eu que a todos apresento sem algum motivo para culpa, ser falso nunca me preocupou, dolorosa seria mesmo ter que mostrar aquilo que sou e ele sabe e guarda nas infinitas resmas de papel em branco que aos poucos lhes vou preenchendo.
alguns dias que sinto-lhe a falta, continua sem dizer uma única palavra e meus dedos sentem a ausência do que é tocar-lhe, os olhos não gostam de olha-lo com ecrã escuro sem algum sinal de vida, meus ouvidos não perdoam-lhe o silêncio que provocou na minha playlist e eu triste com a minha incapacidade de fazer algo para alterar o seu estado moribundo. ageunta-te, temos que esperar…
e logo eu que gosto pouco de viver condicionado, que alternativa terei para o numero de coisas que só nele descarrego… imagens, sons, cheiros, sonhos, alucinações, sei lá, para onde desabafar tanta informação sem algum interesse para ambos?
perdoa-me, mas o pequeno book da Jordi Labanda será insuficiente para tudo isso.
*ao meu computador, que pelo seu estado moribundo me impossibilita de matar a vontade momentânea de ouvir a voz de Cibelle cantando Minha Neguinha.
5 comentários:
Ainda bem que você não vai se ausentar...eu sentiria saudades!:)
Beijos
como é difícil vivermos longe dos computadores...será que já nos tornamos escravos?!
http://sanzalando.blogspot.com/2008/04/36-estrias-no-sof-amor-doi-1-de-2.html
Obrigada por me dares a conhecer Cibelle. Obrigada mesmo. Beijos todos para Luanda, "a que me viu nascer".
Desculpa usar o teu blog, vou aprender aqui a comentar de outra forma
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