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Este é também o problema do legado de Niemeyer que o ilimitado orgulho brasileiro não tem permitido "criticar". O que sobrevive do gesto livre, da monumentalidade, e da "fundação"? Trata-se de uma arquitectura feliz, sem dúvida, mas como canta João Gilberto: "tristeza não tem fim, felicidade, sim...".
Último paragrafo de um artigo escrito por Jorge Figueira a 14 de Dezembro de 2007 no Ípsilon.
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