no natal, abrimos as portas aos amigos.
Eis que aqui vos trago boas-novas de alegria
“Eis que aqui vos trago boas-novas de alegria que será para todo o povo. Hoje na cidade de Davi, vos nasceu, o Salvador, que é Cristo o Senhor! E isto vos será por sinal; achareis o menino envolto em panos e deitado na manjedoura!”
O natal de uma criança deveria ser sempre um natal mágico, como foi o meu! Lembro-me que aos 7 anos, me vesti de anjo Gabriel e encenei uma peça numa igreja Metodista. E confesso, foi um dos natais mais bonitos e marcantes que vivi.
Até meu pai, que sempre foi um sujeito ocupado e nervoso (pelo menos na época era bem nervoso) compareceu ao evento e me deixou muito feliz!
Minha mãe participou da peça! Meu irmão! Foi muito incrível aquele natal. Incrível. Principalmente porque naquela igreja existia uma coisa muito bonita e rara, a união de crianças com poucos recursos financeiros junto com crianças mais abastadas (embora nem todos os membros aceitassem a ideia).
Existia um trabalho desenvolvido por duas senhoras da igreja, tia Alda e tia Silva, duas senhoras guerreiras, que trocaram o conforto de seus casarões por um trabalho sério com as crianças da comunidade carente próxima à igreja.
Meu pai que apesar de ganhar bem na época, nunca fez acepção das crianças carentes connosco. Pelo contrário, nós nos sentíamos totalmente integrados. Inclusive integrados à famosa “bandinha” da igreja. A bandinha era um grupo musical de crianças, que tocavam vários instrumentos, desde simples triângulos, à chocalhos e outros mais elaborados.
Mas é incrível como aquele Natal, cheio de boa vontade, alegria das crianças que participaram da peça e principalmente o esforço daquelas duas senhorinhas, ficou definitivamente marcado na memória. E tenho absoluta certeza que muitas daquelas crianças que hoje são adultas, nunca se esquecerão de como é bom ter um doce natal de verdade. Tratar o próximo como nosso igual, e principalmente dar às crianças a chanse de serem crianças felizes, crianças de verdade!
A vinda do Salvador a Terra é um prenúncio de como devemos nos tratar e amar!
Danny Doo®, uma amiga que mora aqui.
“Eis que aqui vos trago boas-novas de alegria que será para todo o povo. Hoje na cidade de Davi, vos nasceu, o Salvador, que é Cristo o Senhor! E isto vos será por sinal; achareis o menino envolto em panos e deitado na manjedoura!”
O natal de uma criança deveria ser sempre um natal mágico, como foi o meu! Lembro-me que aos 7 anos, me vesti de anjo Gabriel e encenei uma peça numa igreja Metodista. E confesso, foi um dos natais mais bonitos e marcantes que vivi.
Até meu pai, que sempre foi um sujeito ocupado e nervoso (pelo menos na época era bem nervoso) compareceu ao evento e me deixou muito feliz!
Minha mãe participou da peça! Meu irmão! Foi muito incrível aquele natal. Incrível. Principalmente porque naquela igreja existia uma coisa muito bonita e rara, a união de crianças com poucos recursos financeiros junto com crianças mais abastadas (embora nem todos os membros aceitassem a ideia).
Existia um trabalho desenvolvido por duas senhoras da igreja, tia Alda e tia Silva, duas senhoras guerreiras, que trocaram o conforto de seus casarões por um trabalho sério com as crianças da comunidade carente próxima à igreja.
Meu pai que apesar de ganhar bem na época, nunca fez acepção das crianças carentes connosco. Pelo contrário, nós nos sentíamos totalmente integrados. Inclusive integrados à famosa “bandinha” da igreja. A bandinha era um grupo musical de crianças, que tocavam vários instrumentos, desde simples triângulos, à chocalhos e outros mais elaborados.
Mas é incrível como aquele Natal, cheio de boa vontade, alegria das crianças que participaram da peça e principalmente o esforço daquelas duas senhorinhas, ficou definitivamente marcado na memória. E tenho absoluta certeza que muitas daquelas crianças que hoje são adultas, nunca se esquecerão de como é bom ter um doce natal de verdade. Tratar o próximo como nosso igual, e principalmente dar às crianças a chanse de serem crianças felizes, crianças de verdade!
A vinda do Salvador a Terra é um prenúncio de como devemos nos tratar e amar!
Danny Doo®, uma amiga que mora aqui.
1 comentário:
Mnino!!! Dá uma emoção ver nosso texto sendo publicado em outros lugares!
Obrigada Queridão e boa viagem aqui pelo nosso Brasil!!!
Beijos,
Danny Doo® - diretamente da Doolãndia!
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